Esta é a histórica praça de maio em Buenos Aires, ao fundo a Casa Rosada, sede do governo argentino. A praça constitui-se em um lugar muita historia e paz, vistada por pessoas do mundo inteiro. Estivemos por lá Paulo ( meu filho) e eu, quando da participação de encontro que discutia o desenvolvimento rural latino americano.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Os sonhos

Há mais dois mil anos, numa terra distante, jogaram num poço e venderam como escravo um homem que acreditava em sonhos. Mercadores egipcios compraram e levaram ele para o Egito. Por que lá todos eles sabiam que quem acredita em sonhos sabe interpretá-los. Embora nem sempre possa realiza-los.
Por causa do sonho do Faraó com vacas magras e gordas, este homem livrou o Egito da fome. Seu nome era José. Esta tradição salvou o Egito da fome daquela época e o fez o mais rico entre os povos.
Devemos seguir nossos sonhos, eles nos trazem realizações.
No Livro " O Alquimista " Paulo Coelho.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A agri- cultura da erva mate
















VIII Congreso Latinoamericano de Sociologia Rural

América Latina: realineamientos políticos y proyectos en disputa
Porto de Galinhas, Pernambuco—Brasil
15 a 19 de noviembre de 2010
A AGRI-CULTURA DA ERVA-MATE E SUA INFLUENCIA NO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DA REGIÃO DAS MISSÕES DO RS- BRASIL

Este é o titulo da pesquisa enviada para análise neste congresso, por três pesquisadores do grupo NEPALS /UFSM,( Vilson Santos,( Titular) Jaqueline Hass, Paulo Silveira ) que trata do histórico de ligação da cultura de erva-mate com a região das Missões e tem inicio com a civilização jesuítico-guarani, que durante o séc. XVII e a primeira metade do XVIII, se desenvolveu na confluência geográfica de três países da América do Sul: Argentina, Brasil e Paraguai. Onde tudo corra bem estaremos por lá fazendo a defesa.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Retorno

A ausencia foi motivada por uma viagem pela região, lindas paisagens, lavouras produzindo, rios e corregos, lindas matas, asfaltos ruins com buracos traiçoeiros. asfaltos bons, e bem sinalizados. O que não entendo é que vejo placas com tantos milhões esta obra e logo após muitos buracos remendos e desniveis na pista. Por que será ? Enfim uma viagem de trabalho que terminopu com exito.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

A revolução do microcrédito

Muhammad Yunus , outor da obra O Bamqueiro dos Pobres, com base na observação no trabalho artesanal da mulçumana Sufia Begum, tecelã de caules de bambu para confeccionar tamboretes, que vivia em Jobra ,em extrema pobreza e trabalhava de forma escrava, paraalimentar seus filhos, realidade esta que era extensiva a maioria das mulheres naquela região, iniciou um movimento que mudou o destino de milhões de pessoas na Ásia e em outros continentes do mundo, o trabalho consistia em emprestar pequenas quantias em dinheiro, para que cada um ou uma pudesse com seu trabalho promover a melhoria na qualidade de vida. Este projeto que promoveu extensa mudança na realidade social e econômica, só foi possível por que o autor apostou no trabalho das mulheres na contribuição e na confiança que estas podiam dar a partir da realidade em que viviam.

A Escola

“Nas escolas da antiguidade, os filósofos aspiravam à distribuição da sabedoria; nos colégios modernos, nosso propósito é mais humilde: ensinar matérias. A queda desde a divina sabedoria, que era a meta dos antigos, até o conhecimento das matérias, segundo os livros-texto, obtidos pelos modernos, marcam um fracasso educativo mantido através dos tempos”.

( Whitehead, 1965)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A arte de interpretar


A nossa época é aquela em que os pais tem medo dos filhos porque os filhos dessa época aprenderam a eliminar os próprios pais, de várias maneiras. Essa época é também aquela em que os professores temem os alunos que têm, pois os alunos dessa nossa época aprenderam que podem agredir e, inclusive matar os próprios mestres. Essa época é também aquela em que, por qualquer coisa proveitosa aos próprios interesses, elimina-se a vida dos animais, dos vegetais que habitam o mesmo nosso Planeta.
Do livro " O Despertar da Atenção "

Quem somos neste cenário ?
- Atores
- Coadjuvantes
- Espectadores

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Reflexão



Qualquer tema social proposto para discussão em nossa época deve- se olhar primeiro para as pessoas pois elas são o centro de qualquer projeto sustentável.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A música como linguagem - parte III


Vicente Beltran, na obra A Canção Tradicional na Idade de Ouro (1990) conta que durante o Renascimento, o novelista francês Jean Renarts renovou o mundo da novela, tirando sua aridez e colocando música, melhorou o relato mediante a introdução de belas canções, possíveis de serem cantadas e acompanhadas por violão. Nelas, o autor desejava cantar vivamente cenas da nobreza e a dignidade, como características do ideal que tão intensamente perseguiam as cortes medievais e renascentistas. Na corte convivem cavalheiros e damas, praticando a galanteria, mas o fazem através da música.
Por outro lado, Enio Squeff, estudando A Música na Revolução Francesa (1989) diz que o compositor André Ernest M. Grétry (1741 – 1813) ao relatar a música tocada durante a execução do Rei Luis XVI, o que mais o impressionou foi o ritmo com que os soldados da escolta acompanharam o cortejo com seus tambores: era em 6x8, um tempo desmedidamente alegre, usado na composição de canzonettas, uma das peças mais características da opera bufa. O trágico, escreveu Grétry, era precisamente o contraponto entre a cena, a lúgubre caminhada do rei até o cadafalso, e todo o acompanhamento alegre, quase dançável de um ritmo escandalosamente feliz.
Segundo Squeff, os cronistas da Revolução Francesa contam que nesses dias o povo entoava nas ruas, e também nos teatros, uma canção que marcará época: é Çaira. Essa música, como dezenas de outras, não foi composta especialmente para a Revolução, foi adaptada de uma canção popular chamada Lê carillon national, ainda dos tempos de Maria Antonieta. Mas será o hino de ódio aos realistas e a todos os que não aceitam a nova ordem. Num dos trechos a música diz: ah ça ira, ah ça ira, lês aristócrates à la lanterne. A referência à lanterna é clara, eram nelas que penduravam
os monarquistas para serem enforcados, antes do advento da guilhotina.
Em El Salvador e Nicarágua presenciei músicos cantando canções de estimulo para a Revolução Armada da Frente Farabundo Marti e a Frente Sandinista. Os músicos salvadorenhos do grupo Cutumay Camones cantavam ao som da música folclórica:
abraçados na luta,

cada irmão na trincheira por que amamos a paz...

um fuzil para defender a revolução...

a Maria, José e Sebastião,

já se foram a integrar,

com o companheiro responsável

pela frente popular...

vamos agora companheiros

abarricada levantar,

e os caminhões vamos estourar.

E os revolucionários cubanos em 1959 usavam a música tropical como a salsa e o merengue para instar o povo ao uso das armas, como se ouve na canção, o canhão. Mas, como se observa, não é somente a violência que pode ser difundida musicalmente, estudos feitos por Hugo Vela (1) na música folclórica anônima da América Latina em doze paises, demonstram o quanto essa música expressa a ecologia da região, a religiosidade e o trabalho camponês, no discurso de seus cantos. Assim como a música erudita de Johann Sebastian Bach expressa o mais profundo do barroco
religioso e Wolfgang Amadeus Mozart e Joseph Haydn expressam o clacissismo. Mas em nenhum período da história a música esteve tão próxima do estimulo para uma cultura de paz como no final dos anos 60 e primeira metade dos anos 70, isto é, nos anos da Contra Cultura.
No livro Pensamento e Prática em Educação Ambiental, Vela (2000) mostra o quanto a segunda metade do século XX é marcada pelo nascimento de movimentos sociais globais sociais que se gestaram durante a primeira metade, os movimentos de Contracultura surgidos nos anos 60, de maneira geral, contrários ao Status Quo, aparecem tanto em Praga, como na França, Alemanha, Inglaterra, México, Buenos Aires e principalmente nos Estados Unidos. Nas ruas e nas universidades, a contestação era generalizada: a Democracia, a Universidade, a Liberdade, o Racismo, o Industrialismo, a Paz, o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida, tudo era discutido e novas propostas surgiam. Em especial, os grandes festivais de música surgidos efetivamente da Contracultura, especialmente WoodStock, pela sua organização, as manifestações artísticas e o público, especialmente o Rock and Roll, com suas músicas e cantos ali apresentadas, demonstraram o que 500 mil pessoas, norte-americanas ou não, propunham e exigiam do mundo; Paz e Amor. Um ressumo com alguns dos principais títulos das músicas apresentadas nesse grande festival dão uma idéia das exigências: Minha Geração, Liberdade a Joe Hill, Viet
Name, Uma Pequena Ajuda para os Meus Amigos, Por Favor, Por Favor, salvem a natureza, entre outras. As letras dessas músicas trazem claramente a proposta de um novo mundo e uma nova sociedade, através do cuidado com as crianças, a liberdade para os presos políticos e sindicais, o fim da guerra e os preconceitos, a ajuda e cooperação entre os humanos, e a liberdade e amor pela natureza. No mesmo período o exercito dos EUA invadia a Universidade de Berkeley, instalavam-se as ditaduras na América do Sul e se aprofundavam as da América Central, assim como a polícia francesa massacrava estudantes e operários.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

A musica como linguagem - Parte II


As conclusões de George Thonson confirmam a relação do complexo associativo que liga a música e a dança mimética com as ações sociais no surgimento da essência humana. Para ele, ocorre a elaboração de um pensamento racional sobre a natureza e a criação da arte, que no caso da música, a dança mimética, e a poesia, são demonstrações de que efetivamente o complexo arte e construção social pertence a uma etapa muito afastada do desenvolvimento do pensamento humano. Ouvia-se música e dançava-se por alegria e luto, para homenagear deuses e chefes, para treinar guerreiros e educar pessoas. Mitos e lendas contam sua origem na grande maioria das sociedades.
Nesse contexto, há consenso entre os estudiosos do assunto, na afirmação de que todos os outros modos de comunicação surgiram a partir destes sinais, vinculados às transformações pelas quais passou a atividade essencial da espécie humana, que é o trabalho, em função da obtenção dos bens necessários à subsistência.
Portanto, considerando que desde os primórdios da sociedade humana houve a necessidade de transmitir mensagens, primeiro à unidade da tribo, à crença nos deuses, para ensinar as técnicas de caça e pesca, os discursos, mágicos, religiosos ou heróicos, não é de se duvidar que a música e a dança tenham sido das primeiras manifestações artísticas do homo sapiens. Atualmente ninguém duvida da codificação que a música e o canto levam consigo, representando simbolicamente estilos de vida e ideologias ainda não existentes ou ainda não existentes na vida exterior, mas que podem vir existir graças à qualidade criativa da Arte.
David Tame, no livro, O Poder Oculto da Música (1984) afirma que as evidências sugerem vigorosamente que o efeito da música sobre o indivíduo é similar das outras experiências de percepção e aprendizado, como a aquisição da linguagem.
Como já verificamos – diz ele -, existem similaridades definidas entre as influências da linguagem e da música sobre a sociedade. Ambas, por exemplo, atuam como codificadoras de conceitos intelectuais ou sentimentos emocionais que sem a palavra chave, canção ou peça musical correspondente, seria impossível que conceitos e sentimentos permanecessem desconhecidos e alheios a sociedades inteiras. Uma das faculdades humanas que se evidência plenamente afetada pelos efeitos da música e o canto, é o conhecimento e a percepção do tempo.
John Shepherd e outros, no livro A Sociologia da Linguagem Musical (1977) nos dizem que: A música é...um modo aberto que, através de sua natureza essencialmente estrutural, se ajeita singularmente para revelar a estruturação dinâmica da vida social, uma estruturação da qual o material forma apenas um aspecto. A música é conclusiva...por que o significado social só pode surgir e continuar a existir através da comunicação simbólica que se origina na comunicaçãoconsciente da qual a música faz parte.
É reconhecido também pelos psicólogos que as influencias da música na psiquis humana são ilimitadas e variadas. Não há duvidas sobre a influencia da música e o canto nas emoções e sentimentos humanos, de melancolia, de inspiração moral, alegria, energia, violência, sensualidade, calma, devoção, patriotismo, relatos de vida, tudo como experiência de vida, de um conhecimento artístico que permite uma visão diferente do mundo, e do mundo racional da ciência. O Conteúdo emocional da música é tão obvio que aceitamos sua existência a priori. Não há duvida de que a música transmite estados emocionais muito reais e, às vezes, muito específicos, eis o fato do por que se afirma que a música é uma linguagem. Dessa forma a música codificou movimentos inteiros da vida humana, até o surgimento do objeto de referência musical.
A música, diz David Tame (Op cit p 164): transmite a própria essência emocional ou realidade da informação. Tão reais e abertas ao uso prático são as influências psicológicas da música que essa arte tem sido empregada, no transcorrer do tempo, nas sociedades tribais ou nas grandes civilizações para a produção de efeitos emocionais e mentais.

No milenar Egito, o bater das palmas da mão e as bengalas marcavam o ritmo das tarefas agrícolas, tanto como as work songs ou felds hollers dos camponeses negros dos Estados Unidos. Mas no Egito de 1375 a. de C. a música não era apenas usada para tarefas agrícolas, o tocador de arpa cego, esculpido junto a seu grupo de músicos na pirâmide de Pa aten em heb, em Menphis, cantava a letra da canção também escrita no mesmo alto relevo, que procurava motivar a reflexão na nobreza e os intelectuais, para a morte e as incertezas da Vida. Bem como a viver o presente e desenvolver o desapego material. A canção termina dizendo, no Egito que acreditava muito na vida do além:
Alegrate!! Não te preocupes com isso!
Pensa, não esta no poder do homem levar os
bens consigo para o além...
Pensa, não há ninguém, que tendo partido,
tenha voltado

A música era o elemento principal no sistema educativo grego. Em Atenas, Esparta e Tebas todo mundo tinha que aprender a tocar o Aulos. Instruíam-se os alunos no manejo dos principais instrumentos. E nas reuniões sociais a Lira era passada de mão em mão, esperando-se que cada convidado cantasse algo ao som da Lira. Graças a obras de arte esculpidas, tais como o Cálice Brygos, conhecemos algo sobre os instrumentos empregados na Antiga Grécia, bem como o espírito e a natureza de sua música.
Em Mesoamérica, os povos pré-hispanicos tinham as cuícacalli, ou escolas de música. A música não era considerada um arte separada, era parte essencial do ritual religioso que regia a vida dos povos, dando sentido a cada ato e gesto desde o nascimento até a morte. Não se aceitava qualquer ritual ou reunião de celebração sem música. Tanto o ilustre frei Bernardinho de Sahagun no Códice Florentino quanto frei Diego Duran na História de las Índias nos relatam que nessas sociedades, em cada cidade e próximas aos templos existiam as casas de canto, donde uma série de professores de música, canto e dança, ensinavam os jovens a fim de que se formassem como mestres dirigentes de grupos corais, de baile, ou de rituais religiosos.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A MÚSICA COMO UM INSTRUMENTO PARA UMA CULTURA DA PAZ

A música como linguagem que vamos publicar em blocos nos proximos dias deste feriado tem por base uma pesquisa publica por Hugo Vela e Daniel Morales e Ubiratam Costa pesquisadores da UFSM, por ocasião do I SEMINÁRIO INTERNACIONAL PARA UMA CULTURA DA PAZ E DIREITOS HUMANOS.Onde estivemos presentes.
No prefácio da obra, O Homem através da Arte, o caso da Música (1965), William Carr afirma: nada reflete melhor o progresso social do homem do que a arte. E que por tal razão, o estudo das obras mestras, e eu acrescentaria que também da arte popular, mostra como o artista conseguiu através da contemplação, plasmar para a posteridade as múltiplas facetas do caráter humano, como experiência reveladora. A arte, afirmou o músico e compositor Raul Seixas em sua última entrevista, é a expressão social de uma época. Portanto, se esta é uma regra para a arte em geral, erudita ou não, a música esta nos primórdios das relações entre pensamento e sociedade, ideologia e estrutura, expressão e prática, verbo e ação.
Neste sentido, Ernst Schurmann, no livro: A Música Como Linguagem (1988, p. 09-10), baseando-se nas teses de Althaus e Henne, relativas à comunicação social, considerando esta como a totalidade das atuações mutuas dotadas de função sígnica ou simbólica, sustenta que a música é uma forma de linguagem, uma linguagem musical, onde a música, ou pelo menos, certas manifestações musicais, pertencem a um campo de fenômenos mais amplo, chamado linguagem. Linguagem sonora, verbal, e musical. E para o pioneiro da Antropologia, L. H. Morgan, a formação da linguagem verbal remonta à fase inferior do estado selvagem, isto é, a um período do plistoceno que antecede a era paleolítica (apud Schurmann Op cit p. 14). George Thonson estudando as Origens da Ciência e da Arte (10) a partir das tribos Maoris na Nova Zelândia, os Ponkas do Missouri nos EUA e os Zunhis de Novo México, procura o que ele chama de surgimento da essência humana, ou seja, de um pensamento racional sobre a natureza e a criação da arte, neste caso da música e a poesia, conclui que a evidência revisada até hoje, psicológica e lingüística indica que o complexo associativo musica e sociedade pertence a uma etapa muito afastada do desenvolvimento do pensamento humano. Essa conclusão se confirma pela evidência do totemismo, que nada mais é do que a ideologia característica da tribo primitiva.
....... Continua amanhã ................

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Somos todos parentes

Isto não é uma afirmação religiosa, e sim da Ciência. Andre Langani e Luigi Cavalli Esforça, pesquisadores em genética da Universidade de Stanford, nos EUA, junto com colegas de linguistas, seguiram as trilhas linguisticas de 45 povos, em 45 regiões do planeta, e cruzaram 5 bilhões de informaçãoes genéticas concluindo, até prova em contrario, que Todos Somos Parentes. Da obra de Hugo Vela, "Educação Ambiental" amigo cientista, orientador e companheiro de trabalho.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A viagem

Nos proximos dias a sociedade embarca em uma viagem. A viagem proporcionada pela fantasia, pela alegria, a viagem que faz com que o corpo quieto torne-se um corpo agitado, e aflore um desejo vivo, pulsante, desafiador. O caminho ou os caminhos para essa viagem são muitos. São diversos, precisamos saber escolher, para que a alegria não torne lagrimas ou tristezas Mesmo que utópico o momento é eterno, por que como nos ensina Friedrich Nietzshe, um dos mais inquieto pensador de todos os tempos " no fim de contas nós amamos nossos desejos, e não o que nós desejamos".

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

É carnaval



È carnaval, para os que gostam uma das preocupaçãoes e com o clima, todos querem saber se fará um calorão daqueles de alguns dias atrás ou se irá chover, ainda mais que este ano que temos carnaval ao ar livre em Santiago. Se chover frustação, calor demais insatisfação, mal estar etc...
Em verdade com chuva ou com calor, os tempos mudaram, foram-se os carnavais de cinco noites e mais o enterro dos ossos, do Clube Sete, palco de tantos encontros e casamentos que perduram até hoje, foram-se os carnavais do circulo militar que sempre era o ultimo a terminar, foram-se os carnavais do Clube União com dezenas de blocos onde reuniam-se a maioria dos jovens. O Gremio resistiu um pouco mais mais não aguentou e agora é só para crianças. Nosso carnaval foi para Jaguari e hoje faz se de tudo para que os jovens voltem a agraditar e participar no carnaval de Santiago. Enfim sem eles, não tem carnaval. Há quanto riso, Há quanta alegria. Quantos gatinhos e gatinhas estão pulando em outros lugares. Enfim foram -se os bailes de salão que passava-se um tempo preparando-se para estes momentos.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sociedade da pressa



Vivemos com pressa e isto é um fato. Chegamos ao ponto de vivermos sem vivenciarmos os acontecimentos. Ou seja: fomos aos poucos ao longo do tempo social perdendo a capacidade de saborearmos nossos saberes. Buscando mundos simultaneos e diversos temos cada vez mais navegado no mar da técnica, alargamos assim o instito criativo de perpetuar nossa presença no Universo, atraves de coisas realizadas e conquistadas. Em contra partida somos uma humanidade angustiada e insatisfeita. Não olhamos mais a esseência das coisas que fizemos, e por esta razão estamos ficando cada vez mais vazios, assim continuamos a fazer, fazer, fazer ou ter, ter e ter... Enfim qual é o horizonte

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Simpósio Internacional de Historia Ambiental e Migrações

Florianópolis SC, Brasil - 13, 14 e 15 de setembro de 2010Os integrantes do Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental (LABIMHA) têm o prazer de convidar colegas pesquisadores para submeterem propostas de trabalho para o Simpósio Internacional de História Ambiental e Migrações. O Simpósio acontecerá em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, de 13 a 15 de setembro de 2010. O local do evento será a Universidade Federal de Santa Catarina.Neste Simpósio serão tratadas várias temáticas de História Ambiental e Migrações, contemplando diferentes períodos e regiões do globo. Como uma das características da História Ambiental, o Simpósio está aberto a pesquisadores de todas as disciplinas e backgrounds.A língua oficial do evento é o português, mas trabalhos em espanhol e inglês serão aceitos também. As propostas devem ser submetidas através do nosso sistema online.Todos os trabalhos submetidos serão analisados pela Comissão Científica e devem atender a um dos temas abaixo:
A todos que interessam uma contribuição do NEPALS / UFSM

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Medicina de Hortaliças - A Alface

A alface é uma planta hortense da família das Compostas e de que se faz sobre tudo a salada. Esta hortaliça merece interesse não só pelo seu valor alimentício mas também de acordo com Balbach & Boarim ( 1992), pelas suas virtudes medicinais. A alface é laxante, diurética, depurativa, calmante, eupéptica, mineralizante, vitaminizante e desintoxicante.
O seu talo fornece um suco espesso e leitoso, o lactucarium, que contém a lactucina, um principio ativo amargo, graças ao qual esta encerra propriedades hipnóticas. Este suco é um sedativo natural do sistema nervoso. Ainda prescreve-se contra a insônia, palpitações do coração, bronquite, gripe, reumatismo. È também um excelente sedante genital, pois aplaca o excessivo desejo sexual
As folhas da alface consumida em forma de salada, também possuem propriedades medicinais: são indicadas nas afecções dos rins, enfermidades das vias urinarias, enfermidades da pele, dores intestinais, reumatismo tosse e bronquite, sendo que também pode-se preparar um chá. Neste caso usa-se: Por cozimento 50 a 80 gramas de folhas de alface para cada litro de água e toma-se de duas a quatro xícaras por dia.
O Dr. Leo Manfred explica que a alface é muito indicada para a tosse e os catarros bronquiais.
As folhas verdes externas, da alface, contem pelo menos 30 vezes mais vitaminas. Do que as brancas, internas, o mesmo acontece com outras verduras como o repolho e o aipo.
Em breve tem mais

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

QUANDO

Quando, nas horas de intimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lagrimas te aflorarem os olhos, busca-me;
Quando te extinguir o animo para arrastares as vissitudes da vida e te achares na eminecia de desfalecer, chame-me;
Quando te faltar a calma nos momentos de maior aflição e te considerares incapaz de conservar a serenidade de espirito, invoca por mim;
Quando a tristeza e a melancolia te povoarem o coração e tudo de causar aborrecimento, chama por mim;
E quando enfim quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura a ao passaro que canta, á flor que desabrocha e á estrela que cintila ao moço que espera e ao velho que recorda:
Chamo-me AMOR, o remedio para todos os males que atormentam o espirito.
EU SOU JESSUS
Aldolf de Frederlch também conhecido como Dr. FRITZ

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A liberdade

Em meio ao calor infernal dos ultimos dias, hoje contemplando os parcos pingos de chuva que embora livres teimam em não cair aqui no bairro alto da boa vista em Santiago lembrei do pensamento de um autor desconhecido:
" Amo a liberdade. Por isso, as coisas que amo, deixo-as livre. Se voltarem, é por que as conquistei, se não voltarem é por que nunca as tive ".

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Colegas em destaque

Parabéns pela conquista
Dres: Gisele e Paulo. Boa tarde.


O Instituto Interamericano para a Cooperação da Agricultura, organismo de OEA, divulga na sua divisão de Agronegocio a Revista “Informe Agronegocio” semestralmente. Estamos prestes a divulgar nesta oportunidade, o No. 7 desta publicação e gostaríamos de contar com a sua autorização para divulgar nos 34 paises que conformam o Instituo nas Américas, seu interessante artigo titulado:

“POR TRÁS DA FALSA HOMOGENEIDADE DO TERMO AGROINDÚSTRIA
FAMILIAR RURAL: INDEFINIÇÃO CONCEITUAL E INCOERÊNCIAS DAS
POLÍTICAS PÚBLICAS”

Gisele Martins Guimarães, Paulo Roberto C. da Silveira
Tivemos conhecimento importante artigo em nossas constantes pesquisas em busca de material de qualidade para divulgar em nossa revista.
Solicitamos por este meio sua autorização para a divulgação deste artigo e se estiverem de acordo,
Lhes pedimos nos enviem uma versão aberta em Word para a nossa publicação que estará On Line já em março de 2010, pelo que solicitamos seja enviada AA brevidade possível.
Agradecemos a sua cooperação,
Abraço,

Marco Ortega Berenguer
Promoção do Comércio e da Competitividade do Agronegócio Representação do IICA no Brasil
www.iica.org.br
( (61) 2106-5405 Ê (61) 2106-5459 *: marco.ortega@iica.int
Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
SHIS QI 03, Lote A, Bloco F - Centro Empresarial Terracotta, Brasília-DF – CEP: 71.605-450