Esta é a histórica praça de maio em Buenos Aires, ao fundo a Casa Rosada, sede do governo argentino. A praça constitui-se em um lugar muita historia e paz, vistada por pessoas do mundo inteiro. Estivemos por lá Paulo ( meu filho) e eu, quando da participação de encontro que discutia o desenvolvimento rural latino americano.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Para onde vamos após a morte





Recordando as grandes perdas que a vida nos coloca, pensava onde estariam os grandes amigos que se foram desta vida, neste momento. Pessoas que realmente deixam saudades. Assim entre as diversas possibilidades,explicações e leituras que fiz , uma me chamou a atenção, e fez com que tivesse vontade de repartir com mais pessoas que possam se interessar pelo tema que julgo valer a pena ler. Trata -se de "A Mansão dos Lilases" um livro em que Célia Xavier, nos remete a uma reflexão da vida terrena e nos faz pensar como vivemos de forma pouco correta, na medida em que vivemos para o ter e deixamos de lado a vivencia do ser. Sim pois já faz bastante tempo que temos vivido só para o ter, e muito pouco temos pensado no ser. A obra explica como em todas as situações da vida há uma lição a aprender.

Um novo livro nas bancas




Já está nas bancas o livro "Formação de Lideres -Uma mudança cultural. A obra é resultado de um esforço conjunto de pesquisadores do Brasil, Uruguai e Paraguai, e retrata um espaço de construção de novos saberes entre agricultores, extensionistas, pesquisadores e estudantes, de Universidades e orgãos públicos destes países. Este trabalho tem como organizadores, pesquisadores do IFF São Vicente do Sul, e compõem o desejo de contribuir com o dinamismo e a complexidade da qual se trata o desenvolvimento rural. No livro, na pag 103 está publicado o artigo que relata uma experiencia de artesanato em papel jornal com mulheres rurais dos assentamantos da reforma agraria em Capão do Cipó, de autoria deste gaúcho e Paulo Silveira prof da UFSM, e traz uma tentativa de propor nesta realidade alternativas de trabalho, renda e ocupação.Cujo resultado gera, hoje, renda a familias nesta realidade.

sábado, 26 de novembro de 2011

Uma importante contribuição


Prezado(a)

VILSON FLORES DOS SANTOS,


Informamos que seu trabalho nº 17360 - Mulheres Rurais: valorização, contribuição e trabalho nos assentamentos de reforma agrária de Capão do Cipó, foi selecionado para apresentação no 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. O evento acontecerá de 08 a 11 de novembro de 2011, na cidade de Porto Alegre – Rio Grande do Sul, nas quatro sedes das instituições organizadoras: UFRGS/Campus Central (Av. Paulo Gama, 110), UFCSPA (Rua Sarmento Leite, 245), PUCRS (Av Ipiranga, 6681) e Uniritter (R. Orfanotrófio, 555).

Amostra da trabalho.

Mulheres Rurais: valorização, contribuição e trabalho

A reforma agrária tem significado uma mudança na dinâmica das regiões reformadas, tanto no aspecto de movimentação de ativos dada aos novos produtores e consumidores, como nos hábitos e costumes das populações locais. Neste sentido, a emergência das mulheres rurais como agentes econômicos e sujeitos políticos surge como fator importante no desenvolvimento dos assentamentos rurais. Assim aponta-se um processo dinâmico em curso onde as mulheres assumem papel ativo nas atividades econômicas e nos espaços políticos, significando uma re-acomodação nas formas tradicionais de gestão, assentadas nos homens e no processo organziacional, onde historicamente tem sido excluídas.

Estivemos por lá aprendendo com os demais e socializando conhecimentos.



domingo, 13 de novembro de 2011

A perda de um grande amigo o Chicão

Meu amigo era uma pessoa especial, vivia para todos,e a todos atendia com mesmo carinho e o mesmo afeto. Nossa amizade não era recente, remonta a nossa infância, aos jogos de futebol e as bolinhas e gude que carinhosamente chamavamos de" bulitas", eu sempre soube que somente pessoas que vivenciam a solidariedade de fato são muito especiais. Sei também que a estas é reservado um lugar especial, onde penso que deve estar agora o meu amigo. Ficamos com seu exemplo, honesto,humilde,determinado, e soubemos também que podem vir outros, e até podem ser parecidos, mais igual, não teremos. Por que pessoas assim são únicas

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Para contribuir

Comentário

Traduzido em português chega ao Brasil o livro da proto feminista Mary Wollstonecraft (1757-1792). “A vindication of the rights of woman”.Esta obra polemica publicada a 218 anos, retrata a vida conturbada e dramática da ambiciosa e talentosa Mary que exerceu os papeis de governanta, dama de companhia, professora, dona de escola, tradutora, resenhista, autora, mãe de duas filhas ( sendo uma delas autora de Frankenstein), amante esposa, arrimo de família e ativista política, desde de muito cedo se via como a primeira de uma “nova espécie”, incapaz de trilhar um caminho batido como revelou certa vez.

A obra dirigida as mulheres e homens de varias posições, legisladores, pais, mães, padres, e outras diversas classes sociais, retrata o fervor por direitos então em voga,no período que segue da Revolução Francesa. Como legisladora em sua época a autora era responsável por um projeto de educação nacional, que procurava reconhecer a mulher como integrante da participação dos direitos naturais da humanidade.

Neste particular uma questão fundamental precisava a ser enfrentada: a educação das mulheres, assim como a dos homens que deveria se pautar pela crença na racionalidade dos seres humanos e ter como objetivo a autonomia intelectual e moral de todos.

Passados mais de dois séculos, e assistimos ainda todos os dias em todos os lugares do mundo, cenas que demonstram o quanto ainda é tímido o tratamento adequado com quem é dito “diferente’, entre outras tantas mazelas sociais em respeito ao tema, recentemente vivenciemos por um canal aberto de TV no Brasil, forte preconceito com um ser pertencente a esta classe social, quando já na primeira intervenção de exclusão a vitima foi alguém que pertencia a um dos grupos de comportamento, praticas ou vivencia diferenciada.

Embora seja avesso a todos os programas temas o textos que citem ou evidenciam atos de exclusão do mais simples a o mais complexo grupo social, o que deixa perplexo e esta quase insanidade, de nos fazer crer que esta tudo bem, que é normal esta realidade, quando na verdade sabemos que não o é.

Neste particular bastou a personagem ser identificada por meios poucos conhecidos e pronto no momento seguinte já se havia dado um jeito para a exclusão deste de seu grupo. Não sei se foi responsabilidade do canal de TV ou ainda do próprio grupo, o certo é que aconteceu, e o pior que foi em rede nacional, perdendo assim uma ótima oportunidade de ficar ainda mais fundo as raizes deste seguimento social.